Os extremistas muçulmanos sunitas enviaram o sheik, um professor islâmico treinado no proselitismo islâmico, para a Pentecostal Upright Church para matar o pastor Edweu. Mas durante o sermão de Edweu ,ao ouvir e entender a voz de Deus, o poder do Evangelho condenou o sheik do pecado, disse Edweu.
Notícias da conversão do antigo sheik chocaram a comunidade, e os 24 anos de idade,o recém-convertido cristão se escondeu. Ele, sua esposa e dois filhos, idades de 2 e 4 anos, se refugiaram em um local não revelado.
Um mês depois, no dia 2 de janeiro, muçulmanos emboscaram Edweu quando ele chegou para uma devoção na igreja em Amuria, cerca de 170 quilômetros ao norte de Kampala. Seis homens mascarados pegaram Edweu e exigiram que ele revelasse o paradeiro do sheik. Alguns membros da quadrilha começaram a bater e chutar Edweu; Outros o atingiram com pedaços de madeira.
"Quando eu caí, um veículo com luzes brilhantes apareceu, o que os assustou, e eles desapareceram no mato próximo", Edweu disse. "O veículo chegou e me levou para dentro do recinto da igreja, e no interior da igreja encontramos uma carta com uma mensagem ameaçadora: 'Vamos destruir sua igreja a menos que você nos mostre onde está o sheik'."
Líderes muçulmanos teriam anunciado a conversão do sheik nas reuniões para as orações da mesquita. Um morador cristão local disse que nas sextas-feiras ele ouviu o alto-falante da mesquita anunciar , "O sheik precisa morrer por deixar o Islã".
Quando convertido, o sheik subiu correndo ao púlpito e caiu aos pés de Edweu, que parou de pregar e interrogou o jovem. Enquanto as lágrimas rolavam pelo rosto do sheik, ele respondeu: "Eu fui enviado para te atacar, matar o pastor e destruir a igreja".
O muçulmano arrependeu-se diante da congregação, Edweu orou por ele, e o suposto assassino colocou sua fé em Cristo como Senhor e Salvador, disse o pastor.
Desde a emboscada, Edweu e sua congregação temem que a perseguição possa aumentar.
A emboscada foi a mais recente de uma série de ataques anticristãos no leste de Uganda. Também no leste de Uganda, parentes muçulmanos de Sandra Summaya, de 24 anos, a coagiram a tomar veneno em uma celebração de Ano Novo, ela disse, porque ela aceitou Cristo em um culto de Natal. Os muçulmanos no leste de Uganda enfrentaram os cristãos em um culto de Natal e destruíram a casa de uma mãe solteira na véspera de Natal, disseram fontes.
Em dezembro passado, familiares de um ex-professor islâmico atacaram sua mãe de 60 anos por se tornar cristã, ferindo a cabeça e quebrando a mão, disseram fontes. Aimuna Namutongi sofreu um profundo corte na testa. Ela e seu filho Malik Higenyi, que muçulmanos familiares tinham deixado inconsciente em 13 de novembro depois que ele fez uma profissão pública de fé em Cristo, conseguiu escapar dos atacantes em dezembro. Namutongi havia sido convertida através do testemunho de seu filho, disse uma fonte local.
Aldeões contaram ataques isolados que datam desde junho passado.
Cerca de 85 por cento das pessoas em Uganda são cristãs e 11 por cento muçulmanos, com algumas áreas do leste com grandes populações muçulmanas. A constituição do país e outras leis preveem a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a própria fé e converter de uma fé para outra, mas os cristãos no leste de Uganda estão sofrendo ataques contínuos de muçulmanos.
Morning Star News
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