sábado, 10 de maio de 2025

Bilhões ouviram... mas Jesus ficou de fora. Entenda o motivo do Papa não poder falar de Jesus.

 



Hoje, mais do que nunca, é preciso dizer o que muitos têm medo de afirmar: a Igreja Católica abandonou a verdadeira missão que Jesus Cristo confiou aos seus discípulos. O mandato era claro: anunciar o arrependimento, a salvação, a necessidade de nascer de novo. Era para gritar ao mundo que Jesus é o único caminho para o céu, que sem Ele não há salvação, que sem conversão não há esperança de vida eterna. Mas o que vemos? Homens vestidos de religião falando de tudo — menos de Jesus.

A eleição do novo Papa, Leão XIV, foi uma oportunidade histórica. Diante de bilhões de olhares, ele poderia ter anunciado com poder a mensagem da cruz, poderia ter dito ao mundo: "Arrependam-se e creiam no Evangelho!" Poderia ter repetido as palavras de Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim." Mas preferiu repetir as mesmas fórmulas gastas, falando de Maria, de paz, de fraternidade, Palavras bonitas, mas vazias, que não salvam ninguém.

Por que essa vergonha de Jesus? Por que essa escolha constante por discursos que agradam a todos, mas não confrontam ninguém? A resposta é dura, mas necessária: porque se os Papas, bispos e padres começarem a pregar o verdadeiro Evangelho, as pessoas vão acordar. Vão abrir a Bíblia. Vão comparar o que Jesus ensinou com o que veem nas igrejas. E muitos vão buscar a verdade em outros lugares, em igrejas que pregam o Cristo vivo, o Cristo que liberta, o Cristo que exige arrependimento e fé.

Essa tendência de evitar a centralidade de Jesus e da mensagem da salvação é, de fato, histórica. Desde a Idade Média, a Igreja Católica começou a desenvolver uma estrutura eclesiástica tão complexa que, gradualmente, afastou o povo da simplicidade do Evangelho. O Concílio de Trento (1545-1563), que foi uma resposta direta à Reforma Protestante, reforçou a autoridade da Tradição ao lado da Escritura. E, embora tenha reafirmado muitas verdades importantes, também estabeleceu barreiras práticas para que o fiel comum pudesse ter acesso direto à Bíblia.

O cânon 14 da Sessão IV do Concílio de Trento dizia claramente que ninguém deveria interpretar a Escritura "contrariamente ao entendimento unânime dos santos Padres" e que a leitura da Bíblia deveria ser acompanhada da orientação da Igreja. Além disso, a famosa criação do Index Librorum Prohibitorum (Índice dos Livros Proibidos) censurava inúmeras traduções e publicações bíblicas que não fossem oficialmente aprovadas. Tudo isso reforçou a ideia de que o acesso às Escrituras era perigoso sem a mediação da hierarquia eclesiástica.

Esse controle visava proteger a doutrina oficial, mas teve o efeito colateral de manter a maioria dos católicos ignorante da Palavra de Deus. Enquanto isso, os reformadores protestantes como Martinho Lutero, João Calvino e Ulrico Zuínglio pregavam que a Escritura era clara e acessível ao povo comum. Lutero, ao traduzir a Bíblia para o alemão, declarou: "Desejo que todos os cristãos possam ler as Escrituras, para que vejam com seus próprios olhos aquilo que Deus deseja."

A Reforma, impulsionada por essa redescoberta da centralidade de Cristo e das Escrituras, provocou uma verdadeira revolução espiritual. E é exatamente esse tipo de revolução que a liderança católica moderna teme repetir. Se a mensagem pura de Jesus — como aquela proclamada pelos apóstolos: "Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Marcos 1:15) — for pregada com força, inevitavelmente levará muitos fiéis a questionarem práticas e tradições humanas que não encontram respaldo direto na Palavra de Deus.

Hoje, observamos esse fenômeno em escala global. Segundo o Pew Research Center, o crescimento dos evangélicos na América Latina, por exemplo, foi notável: entre 1970 e 2020, a porcentagem de protestantes no Brasil subiu de cerca de 5% para mais de 30%. E os motivos mais citados pelos entrevistados que migraram do catolicismo para o protestantismo foram: maior ênfase na Bíblia, pregação centrada em Jesus, senso de comunidade espiritual, e uma experiência pessoal com Deus. Essa desconexão da Igreja Católica com a mensagem simples e poderosa de Jesus também explica a grande transformação religiosa que vem ocorrendo em diversos outros  países historicamente católicos.

O México, por exemplo, sempre foi um bastião do catolicismo na América Latina. No entanto, nas últimas décadas, o crescimento das igrejas evangélicas tem sido explosivo. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (INEGI) de 2020, os católicos caíram de 83% da população para cerca de 77% em apenas uma década, enquanto o número de evangélicos aumentou de forma consistente. Por quê? Porque onde o Evangelho é pregado com clareza — arrependimento, nova vida em Cristo, transformação pelo poder do Espírito Santo — as pessoas respondem.

Outro exemplo é as Filipinas, o único país majoritariamente católico da Ásia. Lá, apesar da forte presença da Igreja Católica, as igrejas protestantes também vêm crescendo vigorosamente, principalmente entre jovens e pessoas que desejam uma experiência de fé mais pessoal, baseada na Palavra de Deus, e não apenas em tradições herdadas.

Na Igreja Católica, muitos são batizados ainda bebês e crescem acreditando que já são cristãos, sem nunca terem passado pelo arrependimento pessoal e pelo novo nascimento que Jesus ensinou. Em contraste, igrejas evangélicas sérias pregam a necessidade de se arrepender dos pecados e nascer de novo — e é nesse chamado que muitos finalmente encontram Jesus de verdade. Ser batizado bebê não é nascer de novo. Sem arrependimento e fé pessoal, não há verdadeiro cristianismo.

Enquanto isso, a Igreja Católica, ao abraçar causas sociais e discursos políticos, muitas vezes deixa de anunciar aquilo que é mais urgente: que o ser humano está perdido sem Cristo, que precisa se arrepender, nascer de novo, e seguir a Cristo como único Senhor e Salvador (cf. João 14:6).

O Papa Francisco, em sua encíclica Laudato Si’, gastou dezenas de páginas discutindo ecologia, mudanças climáticas e justiça social. Embora essas preocupações sejam legítimas, o problema é que tais documentos se tornam o "rosto público" da Igreja, enquanto a mensagem da cruz — escândalo e loucura para o mundo — é deixada de lado. Como advertia o cardeal Robert Sarah, em seu livro Deus ou Nada (2015): "Uma Igreja que não fala mais de salvação, que substitui a cruz por slogans humanistas, é uma Igreja que trai sua missão."

Historicamente, sempre que a Igreja deu mais atenção a questões políticas do que à evangelização, perdeu relevância espiritual. Foi o que aconteceu no século XVIII com o avanço do Iluminismo e a Revolução Francesa. Quando a Igreja se aliou demais ao poder político e negligenciou sua missão espiritual, as consequências foram a rejeição popular e o crescimento do secularismo.

Hoje, a história parece se repetir. E, mais uma vez, Deus suscita movimentos dentro e fora da Igreja para restaurar o foco no essencial. A Renovação Carismática Católica foi um desses movimentos — surgida nos anos 1960, fortemente inspirada pela efusão do Espírito Santo que caracterizava os primeiros cristãos (cf. Atos 2). Ainda que muitos líderes carismáticos católicos mantenham forte devoção a Maria e aos santos, sua ênfase no relacionamento pessoal com Jesus e na leitura da Bíblia trouxe incômodo à hierarquia tradicional.

Muitos bispos e cardeais viram (e ainda veem) na Renovação uma ameaça à estabilidade do catolicismo tradicionalista, pois onde se lê a Bíblia, inevitavelmente se descobre que a verdadeira fé não é feita de rituais exteriores, mas de uma transformação interior que vem do arrependimento e da fé viva em Cristo. Muitos bispos tentam conter, limitar, apagar o fogo do Espírito. Porque sabem: quanto mais o povo busca a Palavra, menos se conforma com tradições humanas, menos aceita viver uma fé superficial baseada em rituais e símbolos vazios.

A própria história do cristianismo nos mostra que toda vez que Jesus é colocado de lado, a Igreja perde sua força. Santo Atanásio (†373), um dos grandes defensores da fé contra as heresias, afirmava: "Se Cristo não é Deus, então não há salvação." Essa verdade eterna deve ser repetida hoje com toda a coragem, sem medo de ofender sensibilidades religiosas ou ideológicas.

Evitar pregar que Jesus é "o caminho, a verdade e a vida" (João 14:6) para não desagradar muçulmanos, hindus, budistas ou ateus é, na prática, uma traição à missão recebida do próprio Cristo: "Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15).O próprio Catecismo da Igreja Católica afirma no parágrafo 848:"A Igreja tem a obrigação e também o direito sagrado de evangelizar todos os homens."

Contudo, na prática, esse direito e dever estão sendo sufocados por uma mentalidade modernista, que teme mais desagradar ao mundo do que desagradar a Deus.

Se a Igreja Católica quer recuperar seu papel no mundo — não como uma ONG global de causas sociais, mas como o Corpo vivo de Cristo na Terra — precisará urgentemente retornar à sua fonte: a pregação clara, destemida e apaixonada do Evangelho. Sem isso, como já dizia o Papa Bento XVI em Jesus de Nazaré (2007):
"A Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração, e a verdadeira atração é Cristo."

Cristo, e somente Cristo, é quem atrai as almas. Não programas sociais, não discursos políticos, não eventos ecológicos. Se Ele for erguido, atrairá todos a Si (cf. João 12:32). Caso contrário, a Igreja se tornará apenas mais uma instituição humana entre tantas, perdendo sua essência divina.

O desafio hoje é imenso. Mas a solução é simples, pois já foi dada há dois mil anos:
"Pregai o Evangelho a toda criatura."
E este Evangelho não é "seja sustentável", nem "sejamos todos irmãos" de forma vazia, mas:
"Arrependei-vos, e crede no Evangelho!" (Marcos 1:15).

Enquanto essa verdade não voltar a ser proclamada sem vergonha, sem medo e sem compromisso com o espírito do mundo, a Igreja continuará a ver seus fiéis mais sedentos abandonando a tradição estéril em busca da água viva que só Cristo pode dar (cf. João 4:10).

Enquanto isso, vemos a hierarquia católica gastando tempo com debates políticos, agendas ambientais, discursos de inclusão religiosa — tudo, menos a pregação da cruz. Mas a Bíblia é clara: sem arrependimento, não há salvação. Sem novo nascimento, não há vida eterna.

"Quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus." (João 3:5)

"Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens pelo qual devamos ser salvos." (Atos 4:12)

Essas palavras ainda ecoam com poder, mas a Igreja parece tê-las esquecido.

De que adianta falar de paz sem falar de Cristo, o Príncipe da Paz? De que adianta falar de amor sem falar do maior amor, o amor da cruz? De que adianta falar de fraternidade se não proclamamos que só há um Pai verdadeiro e que só por meio do Filho podemos ser feitos filhos de Deus?

É preciso voltar ao Evangelho! É preciso deixar de lado o medo de ofender e anunciar com ousadia que Jesus salva, que Jesus cura, que Jesus transforma, que Jesus é tudo o que o homem precisa! Não precisamos de uma religião que massageie consciências adormecidas. Precisamos da Verdade que liberta!

"Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (João 8:36)

A hora é agora. A Igreja precisa de um novo despertar. Um clamor precisa ser levantado: VOLTEM A JESUS! Parem de esconder o nome que está acima de todo nome! Parem de temer o mundo e comecem a temer a Deus!

O mundo não precisa de uma Igreja politicamente correta. Precisa de uma Igreja cheia do Espírito Santo, uma Igreja que pregue a cruz com lágrimas nos olhos e fogo no coração!

"Portanto, ide e fazei discípulos de todas as nações... ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado." (Mateus 28:19-20)

Jesus não mandou pregar Maria. Não mandou pregar política. Não mandou pregar diplomacia religiosa. Mandou pregar o arrependimento para a remissão dos pecados em Seu nome!

Que se levantem homens e mulheres corajosos dentro da Igreja Católica e fora dela, para proclamar a única verdade que salva: JESUS CRISTO, e este crucificado!

Não é tempo de agradar os homens. É tempo de agradar a Deus.

"Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo." (Gálatas 1:10)

Que este seja o clamor do nosso tempo: Voltemos a Jesus! Voltemos à Palavra! Voltemos ao Evangelho puro! Porque só Ele salva, só Ele liberta, só Ele nos leva ao céu!

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